No passado dia 16 de dezembro, foram apresentadas as iniciativas Bairros Comerciais Digitais e Aceleradoras do Comércio Digital, que se inserem na componente Transição Digital, um dos 3 pilares do Plano de Recuperação e Resiliência.
Projetos dedicados à valorização do comércio e serviços, com o objetivo de conjugar o conceito de urbanismo comercial com uma vertente digital. São projetos que pretendem implementar um conceito de digitalização avançada no setor do retalho.
Digitalização da experiência de consumo, Conectividade e harmonização urbanística, Oferta em plataformas eletrónicas, Digitalização de infraestruturas adjacentes e Integração em soluções logísticas coletivas.
Autarquias Locais e Associações Empresariais ou consórcios entre Autarquias Locais e Associações Empresariais.
52,5 Milhões de euros.
Apoiar, no mínimo, 50 projetos até final de 2025.
Serão estruturas de atuação territorial, com recursos humanos e materiais para apoiar as empresas em matéria de transição digital. No fundo, constituem-se como projetos dedicados ao acompanhamento em proximidade das empresas na digitalização dos seus negócios.
Associações empresariais ou consórcios entre Associações empresariais, que garantam representatividade territorial e setorial.
23 Milhões de euros.
As aceleradoras deverão funcionar com base num diagnóstico inicial das empresas, seguida da disponibilização de serviços de digitalização financiados pelo PRR. Até final de 2025, o objetivo será ter 5 aceleradoras, uma por cada NUT II, cada qual devendo apoiar um número mínimo de empresas a definir, por forma a perfazer um total de cerca de 30.000 empresas a apoiar.
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