Em suma, o papel do CSO está a evoluir para uma posição de liderança mais estratégica, centrada na transformação organizacional e na criação de um impacto positivo. Este novo perfil posiciona o CSO como o “líder da sustentabilidade”, capaz de alavancar a tecnologia para impulsionar a transformação necessária e preparar a empresa para os desafios e oportunidades de um futuro mais sustentável.
Provocação: Será que no futuro ainda fará sentido ter um CSO e um departamento de sustentabilidade dedicados? Ou a sustentabilidade deverá tornar-se um princípio fundamental que permeie todas as áreas da organização, com cada departamento responsável pela sua aplicação?
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