Erros mais comuns numa candidatura ao Portugal 2030

A recente abertura do novo quadro plurianual Portugal 2030 pode ser uma excelente oportunidade para as empresas investirem em projetos que promovam a Competitividade, Internacionalização e Inovação.

Conheça os 4 erros mais comuns

No entanto, a complexidade do processo de candidatura pode levar a erros que inviabilizam a respetiva aprovação. Identificamos os erros mais comuns:

1. Critérios de elegibilidade

É fundamental compreender os critérios de elegibilidade do Concurso e respetivo cumprimento quer da Operação, quer da Empresa. Sejam estes critérios relacionados com a respetiva atividade, dimensão da Empresa, rácios financeiros, etc.

2. Definição da Estratégia do projeto vs Enquadramento no aviso de concurso

A estratégia do projeto de investimento deve estar bem definida e alinhada com os objetivos do respetivo Aviso. É muito comum, em candidatura, a ausência de uma clara identificação da estratégia da Empresa, assim como de um diagnóstico das necessidades em conformidade com os Objetivos definidos pelo respetivo Aviso.

3. Ausência de documentação obrigatória

Os erros comuns incluem a falta de documentos obrigatórios com a submissão da candidatura.

4. Consultoria especializada

A complexidade dos processos de candidatura é elevada, quer no enquadramento do projeto nas respetivas candidaturas, quer no preenchimento dos formulários, na análise económico-financeira, e outros fatores. Para garantir um projeto de qualidade, aumentando a probabilidade de sucesso, o apoio de um parceiro especializado é fundamental e valioso.